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Jornal Geração X: Edição 9

  • Foto do escritor: Geração X
    Geração X
  • 23 de mai. de 2019
  • 7 min de leitura

Olá pessoal! Voltando com mais uma edição do Jornal Geração X, esperamos que gostem, uma boa leitura a todos!

“DO IMPOSSÍVEL NASCE O POSSÍVEL “e assim desejamos um FELIZ ANIVERSÁRIO para o grupo Geração X.




ESPAÇO GAMER


O novo game da FromSoftware engloba numa mistura bem planejada de sua essência, referencias incontestáveis a seus títulos anteriores como Dark Souls e Bloudborne,

considerando também uma certa referência a Tenchu. O game aposta em uma narrativa de mundo aberto totalmente single player, deixando de lado o aspecto online.

Aspectos básicos:


Como todo bom game de ação e aventura, Sekiro é um game que usa os instintos do jogador para seu domínio, aqui não temos sistema de progressão por níveis para definir o poder do personagem, inovando um pouco na formula em relação a sua curva de aprendizagem; o game investe em uma experiência que leva o jogador a se obrigar a aprender a utilizar as habilidades do protagonista sem atalhos ou conceitos de farmar experiência como em um RPG padrão.


Narrativa:

Fugindo da atual e popular narrativa na qual o protagonista busca a redenção, aqui temos um Shinobi (Termo Japonês para Ninja Homem) que busca cumprir a promessa na qual fracassou quando jurou proteger um jovem lorde, Sekiro que batiza o título do game, é a alcunha do protagonista, que significa “Lobo de um braço só”, esse nome vem do fato do mesmo ter perdido um dos seus braços como consequência em falhar na sua missão.

Temos daí, uma complementação por um braço novo para o ninja, sendo mais do que apenas uma prótese, mas uma arma bem peculiar para encarar os variados inimigos. Ainda que seja uma sinopse bem simples, vemos de cara, que a história lembra mais uma jornada de resgate do que qualquer outra coisa.

Jogabilidade:


A palavra da vez é Punitivo! Sim, você não leu errado, em Sekiro, tudo que pode te ajudar a melhorar é você e sua capacidade de coletar itens que são dropados de chefs, subchefes e também em alguns locais específicos do cenário. Eles aumentam sua vitalidade, seus ataque e sua postura, que nada mais é do que um conceito para stamina, porém literalmente mais prático. Intimista, o combate do game aposta em mecânicas que exigem o jogador ter habilidades precisas para se esquivar e atacar de maneira precisa, bem ao estilo Blooudbone, recuar e atacar em sucessão, ou até mesmo fugir, são táticas que acabam sendo pouco motivadoras no título e causam frustração pela sua taxa demorada em obter um final de êxito sobre inimigos. Sekiro, pode pular e escalar rapidamente com seu gancho, na qual permite ter muita agilidade na exploração de cenários verticais; a mecânica de stealth é outra bem interessante na abordagem para pequenos embates, e mesmo que seja ligeiramente simplificado demais, deve agradar ao jogador.

Em relação a questão punitiva mencionada, temos um sistema de reviver que te puni por morrer de dois meios possíveis, em primeiro caso os personagens mudam radicalmente seu comportamento quando sua barra de vida esvazia (e você opta por ressuscitar), ficando mais irritadiços e apresentando uma atmosfera mais obscura, como se estivessem enfermos ou possuídos por algo; a leve impressão que isso causa é que você alterou o equilíbrio do sistema do jogo e isso é notavelmente percebido nos diálogos do game. De outra forma se você optar por não ressuscitar de imediato, perdera metade do Xp acumulado e do gold. Então dessa forma temos presente prós e contras de qualquer uma das duas decisões. O sistema de punições é claramente uma marca da FromSoftware, que nos lembra a cada título que morrer em seus games nunca será algo sem punição.

Ainda assim existe um sonho do caçador nisso tudo, ‘rsrs’, deixando o título anterior de fora das referências. Em Sekiro está presente uma pequena possibilidade de sair ileso de qualquer uma dessas duas punições e ela está ligada a quantia de sangue de dragão presente no corpo do protagonista, vinda como uma ajuda oculta, esse alento até o momento existe sem uma explicação lógica para seu aumento de status no game.


Sistema RPG:

O game não apresenta sistemas RPGs sempre presentes nos títulos atuais, como upgrades de itens, customização do personagem ou arvores de habilidades complexas (ainda que esse recurso esteja minimamente presente), e isso de certa forma não é ruim, pois em Sekiro o foco é a melhora da habilidade do jogador e não “maquiar” o protagonista e seus poderes, e isso resultas em um game mais simplificado e sério na qual já é marca registrada da FromSoftware.

Visual:

O game possui cenários bem ricos em texturas e detalhes, variando desde vales com neves a paisagens pitoresca de vilas e campos, isso inclui no level design do interior de ambientes claramente baseado na cultura oriental, o sistema de iluminação é outro destaque, que apresenta tons muito bonitos e reais a realidade, forçando as vezes o jogador a parar e apreciar certos cenários, como uma forma relaxamento naqueles momentos em que uma pausa a ação quase desenfreada do título é bem-vinda.


Conclusão:


Sekiro: Shadows Die Twice, é um game voltado a quem quer um desafio interessante e mais sofisticado para testar as suas habilidades e adaptação, nele não existe atalhos para vencer, apenas estratégias que ou você aprende ou poderá acabara frustrado um pouco. Porem nem tudo são trevas, o título te da uma curva de aprendizado interessante e te cativa quando te recompensa por derrotar aquele boss complicado ou quando descobre um novo local. Inegavelmente o título seria o irmão mais novo de uma família de pesos (como os já citados no início da análise) e garante aos fãs de gênero da franquia mais um motivo para se desafiar e encarar uma jornada épica ao lado de um ninja que busca cumprir sua promessa.




CANTINHO OTAKU

Sugestão de Anime:

Status: Completo

Número de Episódios: 26

Exibição Original: 1998


Trigun é uma serie de manga animada de Yasuhiro Nightow, lançada em 1995 e adaptada numa série de anime em 1998. Vash é o pistoleiro mais temido de uma terra desértica (a lá Mad Max), com uma recompensa de 60 bilhões de dólares duplos por sua cabeça, e tido como responsável pela destruição completa da cidade de July. Vale a pena assistir e reviver esse clássico!


Giro Pelo Mundo



Trecho - Alegoria da Caverna do filósofo grego Platão (c. 428–348 a.C.):

“Prisioneiros acorrentados no interior de uma caverna conseguem olhar somente uma parede iluminada por uma fogueira, em que ficam visíveis as sombras projetadas do mundo fora da caverna. Essas sombras são tudo o que os prisioneiros enxergaram a vida inteira. Imagine que um destes prisioneiros sai das amarras que o prendem e é obrigado a sair do interior da caverna. Ele veria que as sombras eram na verdade seres reais,

corpóreos. Perceberia que passou a vida inteira julgando sombras e ilusões, desconhecendo a verdade e que se voltasse e contasse a seus companheiros sobre o que vira, seria julgado como louco, irracional [...]”.

Sejamos mais racionais, e comecemos a pensar por vontade própria, usar a nossa voz, falar as nossas palavras e não sermos apenas marionetes que fazem tudo por comandos.

Precisamos ser mais autênticos, originais e não meras cópias de algo, não se limite.

Abra a mente para o Novo, deixe- o desconhecido entrar e explore suas maravilhas, tornando-o um anfitrião bem- vindo, não o tema e sim o admire. Podemos ser considerados loucos? Talvez! Mas lembre-se “Só os loucos sabem” aquilo que os ditos “normais” negam-se a descobrir.

Por mais que isso lhe faça enfrentar inúmeros obstáculos abrace sua bandeira e lute por ela, assim como nosso convidado de hoje faz, Wesley Quines natural de Santana do Livramento(Brasil), a fronteira da Paz que faz divisa com Rivera(Uruguay). Nascido no ano de 1998, e com um grande sonho de trabalhar com o que gosta que é cantar pelo Brasil a fora, ele luta para que o que desejas se torne realidade. E nós da família Geração X torcemos para que ele conquiste seus sonhos e que seja sucesso, levando o nome da nossa cidade pelo mundo, “somos pequenos porém com a força de gigantes”, estaremos te apoiando da plateia e assistindo de camarote a tua vitória!


Fiquem agora com Ariell Blanco e conheçam um pouco de sua história.

“O sonho é para aqueles que ousam fazer o impossível se tornar real”. ( Bruna Guerol)



Quem é Wesley Quines/ Ariell Blanco?


Olá, tudo bem? Por onde devo começar? Quem é Wesley Quines?.

Sou uma pessoa que passou por muita coisa na vida, que sofreu muito preconceito, muito bullying , mais do que uma criança deveria passar, só por ser diferente dos demais ,mas isso nunca foi motivo para eu desistir dos meus sonhos.

A música sempre esteve presente na minha vida, foi ela quem muitas vezes me deu forças e desde criança eu tinha vontade de ser cantor, de ser famoso, quando olhava os artistas na TV eu sonhava e me imaginava no lugar deles... até que chegou o dia que eu tive que tomar a atitude de lutar por esse sonho, foi aí que surgiu Ariell Blanco, ainda é tudo novo, sou novo nos palcos e no ramo, mas com desejos e uma enorme força de vontade.

Até o momento eu me apresentei 5 vezes, mas eu estou ciente do que quero e de onde eu vou chegar, eu estudo muito para que tudo aconteça, estudo música, canto, marketing, estratégias, pretendo começar a estudar dança, pois acredito que será mais um complemento para a minha carreira.

É importante explicar meu nome, pois possui muito significado, o Ariell surgiu de algo dentro de mim que sempre disse que eu deveria me chamar assim, mas o Blanco possui um conceito por trás, eu o Wesley amo as cores e elas sempre estiveram presentes na minha vida, quando eu decidi me tornar um artista escolhi a cor BRANCO para me definir, pois sou um artista da fronteira, e estou iniciando e melhorando gradativamente! Eu lutei muito para chegar até aqui e sei que irei lutar muito mais, defendo bandeiras e ideologias que são muito massacradas pela sociedade. Levanto a bandeira do LGBT, pois faço parte desta comunidade que só quer respeito e todos sabemos que a cor desta é o arco íris, por tanto o Blanco do meu nome surgiu desta mistura... de cores, de representatividade, de morar na fronteira com o Uruguai.

(Santana do Livramento divisa com Rivera)

Possuo projetos para esse ano e prometo que darei o meu melhor, pois quero levar o nome da nossa cidade e região pelo Brasil, irei fazer um trabalho digno e respeitado que aos poucos estou aprimorando mas que chegarei com êxito logo. Aguardem por novidades, amo vocês.

















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Tem alguma sugestão para as próximas edições? Vá em “entre em contato" no topo do site e deixe sua sugestão. Sua opinião é muito bem-vinda. Você quer duelos? diversão e conversas maneiras? Então não perca tempo e venha fazer parte da Família Geração X. Estamos lhe esperando!

 
 
 

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