Jornal Geração X : Edição 1
- Geração X
- 18 de mai. de 2019
- 7 min de leitura
Atualizado: 23 de mai. de 2019
Palavras do Editor:

Olá pessoal, tudo bem!? Hoje começamos nosso informativo sobre o meu, o seu, o nosso mundo geek! Em nosso jornal informativo, teremos muitas coisas legais como games, séries (e animes), tecnologias em ascensão e artes visuais. Mas vamos ao começo, para iniciar em novos ares, teremos a nossa entrevista com o desenhista e ilustrador Leandro Trindade, aproveitem!!”
ENTREVISTA COM O DESENHISTA!
1- Quem é Leandro Trindade?
Tenho interesse por tantas coisas diferentes que acho complicado responder esta pergunta. Mas posso dizer que sou um cidadão que trabalha e estuda sempre buscando o desenvolvimento pessoal, ou seja, preciso ver futuro no que estou fazendo.
No trabalho procuro ser o mais profissional possível. Gosto de ter prazos claros, mesmo em meus próprios projetos. Particularmente no desenho encontrei um trabalho que me dá mais prazer entregar o projeto do que receber o pagamento (mas cobro igual, hahaha).
Pessoalmente sou uma pessoa caseira. Pratico atividade física regularmente. Gosto de ler, gosto de escrever contos e projetos pessoais, gosto de filmes. Ultimamente tenho me interessado principalmente por política ou sistemas de governo. Gosto de documentários de história, engenharia, mecânica, ciências, ficção, psicologia, religião (e eu sou ateu), entre outros. Resumidamente, gosto de entender como as coisas funcionam. Vejo tudo isso como repertório para projetos futuros. E no fim, é claro, gosto de sair com os amigos de vez em quando.
2- Como surgiu o teu interesse pelos desenhos?
Eu desenho desde criança. Acredito que lá por uns três ou quatro anos vi meu irmão mais velho desenhando e queria que ele fizesse desenhos pra mim. Mas como ele era chato e não fazia, eu tive que aprender. Sou fruto da chatice dele. “Valeu, mano”!
3- Qual a sua formação profissional?
Minha formação atual é técnico em comércio. Mas a maior experiência profissional que tenho como colaborador de uma empresa é de técnico em informática. Atualmente sou estudante de psicologia e me formei como vigilante em março de 2018. Quanto a desenho, fiz um curso básico em 2016.
4- Quais são suas metas para esse ano?
Pretendo terminar de um jogo de tabuleiro cujo projeto teve início em 2017, dobrar os seguidores da fanpage, e produzir pelo menos 300 desenhos novos (sendo trabalho ou não) até o fim do ano. E, é claro, há alguns que não tem muito a ver com desenho, mas é outra história. Como dizem os grandes empresários, não se deve depositar todos os ovos na mesma cesta.
5- Que trabalho já realizou como ilustrador?
A grande maioria dos trabalhos que já realizei como ilustrador foram caricaturas ou desenhos para quadros. Projetos pequenos. Alguns pessoalmente e outros pela internet. No entanto, já fiz a capa de um livro, e produzi praticamente toda a parte artística e gráfica na semana acadêmica de psicologia da UBRA Santa Maria em 2017.
6- Há quanto tempo atua na área?
Profissionalmente desde 2016. Quando fiz o curso de desenho e conheci oportunidades que antes ninguém havia me mostrado. “Agradecimentos ao Ivan Querino”.
7- Quais são os principais desafios que você enfrenta nesse meio?
Valores, sem dúvida! As pessoas, de maneira geral, acreditam que desenhar é uma tarefa de criança. Muitas vezes julgam o profissional como explorador quando veem o preço de determinados trabalhos. É claro que existem os que recebem um serviço e se despedem achando que pagaram barato, mas é exceção a regra.
8- O que move você em continuar trabalhando na área da ilustração?
Eu amo o que faço. Embora não me represente um trabalho estável por enquanto, ver minha arte sendo elogiada pelo cliente é uma sensação que nenhum outro trabalho me deu até hoje! Ainda mais quando se trata de desenhos que realmente deram trabalho pra produzir.
Além disso, esse é o meu trabalho. Não é um a empresa ou entidade. Sou eu. A minha marca no mundo.
9- Se as pessoas quiserem contratar seus serviços como fazem?
Basta acessar minha página do facebook: https://www.facebook.com/leandroilustrador
Ou via watsapp: (55) 99657-6437
10- Qual a mensagem que você deixaria para as pessoas que estão lendo nesse exato momento sua entrevista?
Se você quiser conquistar algo na vida trabalhe, estude, melhore a si mesmo. A única pessoa que pode impedi-lo de conquistar seus sonhos é você mesmo. O caminho para o sucesso não é superar alguém, mas superar a si mesmo.
Gostou?! Quer conhecer mais do trabalho do Leandro? Aqui vai uma amostra do trabalho dele!






Notas de agradecimento: Agradecemos ao Leandro Trindade pela disponibilidade de tempo para nos receber e conceder essa entrevista a equipe, esperamos poder contar com você no futuro e desejamos muito sucesso! Abraço da equipe Geração X!
ESPAÇO GAMER
Descubra hoje a história dos videogames!
Para muitos, o primeiro jogo eletrônico da história foi desenvolvido em 1962 por Slug Russel, Wayne Witanen e Martin Graetz, colegas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts nos EUA). Com o fim de criar algo útil para as horas vagas e diversão, os estudantes pensaram em um game ambientado no espaço na temática de batalha espacial capaz de rodar nos arcaicos computadores DEC PDP-1: game esse que viria a ser nomeado como SpaceWar.

No entanto, alguns historiadores dizem que o tataravô da criação dos jogos fora desenvolvido quatro anos antes, em 1958, pelo físico Willy Higinbotham, mais conhecido por ter sido um dos criadores da bomba atômica no projeto Manhattan. Tratava-se de um joguinho de tênis simples na qual era exibido em um osciloscópio e processado por um computador analógico, uma espécie de atrativo para os visitantes de seu laboratório.

Passado o tempo, em 1968 temos um importante capítulo da história do videogame, por meio da figura do alemão erradicado nos Estados Unidos, Ralph Baer. Após ter se formado em engenharia eletrônica e trabalhado em diversas empresas de rádio e TV, Baer teve a estonteante ideia de criar um dispositivo focado em rodar jogos eletrônicos por meio de uma televisão. Tal fato foi de grande importância para o futuro dos games pelo fato de que, até aquele momento, os jogos rodavam apenas nos computadores e o acesso aos mesmos era restrito a pequenos grupos de estudantes universitários. Nesse meio, o alemão desenvolveu e patenteou um aparelho nomeado por “Brown Box”, capaz de reproduzir diferentes tipos de jogos, fato este que tornou Ralph Baer no “pai” dos videogames.

O primeiro console comercializado da história foi o Odissey, elaborado pela empresa Magnavox, em 1972, nos Estados Unidos. O aparelho foi vendido no Brasil mais tarde, ja no final da década de 70. Fabricado pela Philco e Ford, o console ficou conhecido como Telejogo, o qual consistia em traços que subiam e desciam para rebater um quadrado (o tão conhecido Pong).

Tempo depois do lançamento do Odissey, surge o fenômeno aclamado que todos normalmente associam com a história do videogame: o Atari 2600. Projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1978 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil, o console é considerado um símbolo cultural dos anos 80, um verdadeiro fenômeno de vendas na qual marcou lembranças com games como River Rider, Enduro entre outros.

Mesmo com todo esse sucesso, a Atari passou por sérios problemas financeiros durante a década, ao mesmo tempo em que a japonesa Nintendo começava a ascender na preferência do público oriental e norte americano. Seu primeiro sucesso de vendas foi o console Famicom, de 8 bits, o qual foi rebatizado de NES (Nintendo Entertainment System). Sob esta plataforma foram feitos jogos famosíssimos, como Mario e Donkey Kong, por exemplo.
Enquanto a Nintendo crescia e se consolidava como a maior do mundo dos consoles, a SEGA, outra companhia japonesa, também se desenvolvia. Para concorrer com o NES, a empresa lançou o conhecido Master System. Porém, sabendo que não iria ultrapassar a Nintendo na guerra dos 8 bits, se viu obrigada a direcionar seus esforços na criação de um novo console, de 16 bits: o Mega Drive.
A líder Nintendo obviamente entrou na disputa e lançou um dos maiores sucessos de toda a história do videogame: o Super NES. Este é um dos clássicos episódios da batalha dos consoles. Enquanto o aparelho da SEGA continha mais jogos, o da Nintendo era mais avançado e possuía melhores gráficos. Afinal, quem nunca ouviu falar da disputa entre Mario e Sonic, Nintendo e Sega, respectivamente?

Após esta longa competição, entrou uma nova e forte concorrente no mundo dos games: a Sony, abrindo caminho para o surgimento de uma nova geração de consoles. Naquele momento, a SEGA lançou sem muito sucesso seu 32 bits, Saturn. A Nintendo surpreendeu todo o mundo anunciando o N64, com gráficos de 64 bits. Outro importantíssimo fato foi o lançamento do Playstation, da Sony próxima ao final da década de 90’, que por possuir uma grande biblioteca de jogos, se tornou líder de vendas e bateu a incrível marca de 100 milhões de consoles vendidos.
Por ser recente, a penúltima geração dos videogames é conhecida até mesmo pelas crianças: o bem-sucedido Playstation 2, da Sony, lançado no ano 2000, o qual continuou a história de sucesso do Playstation e passou a ter mídias em formato DVD, o GameCube, da Nintendo, sucessor natural do N64, e a novidade Xbox, da gigante dos softwares Microsoft.
Na nova geração de consoles, podemos resumir a três lançamentos das mesmas fabricantes da geração passada: Playstation 4 e 4Pro, da Sony, Wii U, da Nintendo, e Xbox One (e suas variações) - Xbox One S e Xbox One X, da Microsoft. Considerando isso tudo dá pra se afirmar que o mercado dos games só cresce a cada dia. Uma prova disso é fato de que, de 1999 a 2004, o mesmo faturou 21 bilhões de dólares, mais que duas vezes o faturamento de todos os filmes de Hollywood no mesmo período, o que realmente já dá pra considerar que os games vieram pra ficar!
Fontes:
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